O qual [o filho] é a imagem do Deus invisível, o primogênito
de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e
na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam
principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é
antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça
do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em
tudo tenha a preeminência, porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude
nele habitasse e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por
meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra
como as que estão nos céus. COLOSSENSES 1.15-20
Embora o eterno Filho de Deus
seja em tudo igual ao Pai, Ele aceitou uma posição
subordinada e empreendeu a tarefa de reconciliar o mundo com Deus pelo sangue
da Sua cruz.
Com esse propósito, Jesus Se entregou à morte (Mt 27.50). Quando Jesus foi
feito pecado por nós (2 Co 5.21), Deus O entregou ao adversário. Assim
aconteceu quando brotou dos lábios de Jesus aquele grito que parte corações: Deus
meu, Deus meu, por que me desamparaste? O espírito de Jesus foi levado pelo
adversário e carregado para onde o espírito do pecador irá quando morrer. Jesus
foi colocado na cruz, pelos nossos delitos, a fim de que ressuscitasse para a
nossa justificação (Rm 4.25). A sabedoria do Pai entregou Jesus, o Justo, à morte,
para que nossa dívida fosse paga, e Jesus Se tornasse o Primogênito dentre
os mortos!
Confissão: "Obrigado, Jesus, por ter morrido pelos meus
pecados. Obrigado, Jesus, porque pagaste a minha dívida para que eu me
libertasse!"
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