quarta-feira, 5 de abril de 2017

No limiar da autoridade



[...] e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. MARCOS 4.38,39

Uma grande tempestade - um furacão - levantou-se certo dia de primavera. No estado do Texas, a maioria das pessoas tinha descido aos porões à prova de furacões. Nós não tínhamos tal porão. E, além disso, eu estava confinado à cama e quase totalmente paralisado. Fiquei amedrontado. Se o furacão nos atingisse, meu pequeno quarto, no canto da casa, seria atingido primeiro, porque os ventos partiam para aquela direção. A casa ruiria bem em cima de onde eu estava!
Logo, com desespero e sem parar para pensar se eu poderia fazer assim ou não, orei: "Querido Senhor, sou Teu filho. Quando aqueles discípulos estavam prestes a afogar-se, acordaram-Te e disseram: 'Não Te importa que pereçamos?' E Tu Te importaste. Despertaste e repreendeste o vento. Sei que Tu não queres que eu pereça, mas não posso sair daqui. Estou na cama, e essa parede está para ser derrubada por cima de mim. Por isso, agora repreendo essa tempestade em Nome de Jesus!"
Com a rapidez de um estalar de dedos, a tempestade cessou. Houve calmaria. Fiquei muito contente. Não conhecia, naquele tempo, as grandes verdades a respeito da autoridade do cristão. Chegara ao limiar dela e a exercera sem realmente saber o que fizera. Mas Deus deseja que obtenhamos a revelação da Verdade da Sua Palavra, a fim de compreendermos o que nos pertence e o aplicarmos à nossa vida.

Confissão: "Obterei a revelação da Verdade da Palavra de Deus, compre­enderei e usarei aquilo que me pertence".

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