A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a
ama comerá do seu fruto. PROVÉRBIOS 18.21
"Não, não vou orar pelo seu filho", falei a uma viúva
assustada, mãe de um moço de 15 anos de idade. "Não surtirá efeito algum.
Enquanto você continuar dizendo ao seu filho que ele jamais prestará para nada,
você desfará a oração".
Ela perguntou:
"Foi o Senhor que lhe revelou isso?"
Respondi: "Não.
Simplesmente sei que as condições de vida que nós ou nossos filhos temos foram
criadas por palavras".
Ela indagou novamente:
"O que deverei fazer?"
"Ora, há algumas
coisas que você deveria ter feito quando seu filho era mais jovem, mas agora
ele está com 15 anos. Em primeiro lugar, cesse de importuná-lo com censuras
quanto ao seu estado de alma. Segundo, em vez de ficar acordada de noite na
cama, preocupando-se com ele, ore: 'Senhor, não sei onde ele está, mas onde
quer que ele esteja, que possa estar cercado com fé e amor'. A senhora andou
cercando seu filho com dúvidas, medo e condenação. Então, diga: 'Senhor, direi
no que creio. Não creio que meu filho acabará indo parar em uma cadeia. Jamais
direi a ele que não presta para nada. Creio que ele virá a servir para algo'
".
Voltei à cidade onde
aquela mulher morava 15 meses mais tarde. Resumindo essa história longa, ela
veio até mim e confessou: "Foi difícil, mas fiz exatamente conforme o
senhor me aconselhou. Antes, meu filho estava totalmente ao dispor do diabo,
mas agora ele é totalmente de Deus!"
Confissão: "A vida está no poder da minha língua, por isso,
ministrarei a vida com ela. Falo palavras de vida".
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